O nosso "mago" do tempo
O nosso cientista atmosférico já avisou: vem chuva forte para Maceió, entre 15 de janeiro a 15 de fevereiro. Preparem os guarda-chuvas e as botas! A defesa civil já colocou em alerta os núcleos de defesa civil das localidades de risco.
Luis Carlos Molion, do Instituto de Ciências Atmosféricas da Ufal, não é apenas um pesquisador renomado, mas também corajoso. As polêmicas declarações dele de que a terra está resfriando, e não aquecendo, já foram reproduzidas em sites e jornais de vários países.
Nesses casos de chuva, o recado que ele gosta de lembrar é: não é a natureza que provoca as tragédias. Fenomêmos atmosféricos nós sempre tivemos. É a desocupação desordenada de encostas e várzeas que provoca as mortes que todos lamentamos depois das tempestades.
Prevenir desastres "naturais" com vítimas, exige planejamento à longo prazo. É preciso evitar as ocupações de áreas de risco, antes que as comunidades se estabeleçam, porque depois de anos, a retirada é bem mais traumática. Vide o caso da dona Vânia, penduranda na encosta do Mutange porque não quer perder a freguesia que manda roupas para ela lavar.
Precisamos de políticos mais comprometidos com as causas sociais e precisamos também de mais cientistas acessíveis e descomplicados, como o Molion.
foto: Terra
Luis Carlos Molion, do Instituto de Ciências Atmosféricas da Ufal, não é apenas um pesquisador renomado, mas também corajoso. As polêmicas declarações dele de que a terra está resfriando, e não aquecendo, já foram reproduzidas em sites e jornais de vários países.
Para Molion, esse papo todo de aquecimento global tem o objetivo de controlar o desenvolvimento econômico dos países emergentes. Com as recentes notícias de gente congelando no hesmisfério norte, vale a pena atentar para o que ele fala...
Eu já entrevistei Molion algumas vezes. Toda vez que chove forte eu vai chover, a imprensa procura por ele. E o cientista recebe a todos, responde perguntas por telefone ou pessoalmente, de forma que possamos repassar nas matérias para a compreensão geral.
Prevenir desastres "naturais" com vítimas, exige planejamento à longo prazo. É preciso evitar as ocupações de áreas de risco, antes que as comunidades se estabeleçam, porque depois de anos, a retirada é bem mais traumática. Vide o caso da dona Vânia, penduranda na encosta do Mutange porque não quer perder a freguesia que manda roupas para ela lavar.
Precisamos de políticos mais comprometidos com as causas sociais e precisamos também de mais cientistas acessíveis e descomplicados, como o Molion.
foto: Terra
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