Uma dor insuportável...
Hoje eu comecei meu dia no trabalho chorando com minhas colegas estagiárias... Inventamos de rever, na internet, a comovente matéria de Tino Marcos, entrevistando os pais da Yumi, a jovem que morreu soterrada na Pousada Sankay, em Angra dos Reis, no primeiro dia do ano. Uma tragédia que provocou mais de cinquenta mortes.
A entrevista foi concedida ao repórter porque é amigo da familia Faraci há muitos anos, e não deve ter sido fácil para ele gravar com aqueles pais sedados e abalados por uma perda tão dolorosa. A reportagem emocionou mais ainda pela relação com outra história trágica, ocorrida em 1991, quando o cantor americano Eric Clapton perdeu o filho de pouco mais de 4 anos, que por acidente caiu da janela do prédio.
Não tem como não se emocionar ouvindo Tears in Heaven. Pensar nessas duas tragédias e tantas outras que vitimam crianças e jovens provoca um peso no coração. Não consigo e nem quero imaginar a profundidade da dor que é perder um filho. Só posso me solidarizar e rezar pelos pais que passaram por isso.
Sempre fiquei muito abalada ao fazer matérias com pais cujos filhos morreram. Não tem nada mais dificil do que elaborar perguntas para quem está buscando respostas em Deus para suportar uma dor que parece impossível de carregar. Nunca consegui conter as lágrimas diante de uma situação dessas.
Eu fico olhando esses pais e me perguntando, como eles vão conseguir tocar a vida, onde vão buscar forças, com qual entusiasmo vão poder fazer planos para o futuro? E é inevitável pensar nos próprios filhos, pedir a Deus nunca ter que passar por tamanha dor. À esses pais, só mesmo uma força divina para consolar.
A gente está nessa vida para tentar se melhorar e infelizmente não pode evitar de cometer muitos erros. Mas vai tentando corrigí-los no percurso e procurando evitar de magoar as pessoas. Como disse Eric Clapton, eu também não me considero merecedora do paraíso. Mas vivo no céu todos os dias com o sorriso do meu filho e não posso deixar de desejar que seja eterno. Amém.
Eric Clapton cantando Tears in Haven
A entrevista foi concedida ao repórter porque é amigo da familia Faraci há muitos anos, e não deve ter sido fácil para ele gravar com aqueles pais sedados e abalados por uma perda tão dolorosa. A reportagem emocionou mais ainda pela relação com outra história trágica, ocorrida em 1991, quando o cantor americano Eric Clapton perdeu o filho de pouco mais de 4 anos, que por acidente caiu da janela do prédio.
Não tem como não se emocionar ouvindo Tears in Heaven. Pensar nessas duas tragédias e tantas outras que vitimam crianças e jovens provoca um peso no coração. Não consigo e nem quero imaginar a profundidade da dor que é perder um filho. Só posso me solidarizar e rezar pelos pais que passaram por isso.
Sempre fiquei muito abalada ao fazer matérias com pais cujos filhos morreram. Não tem nada mais dificil do que elaborar perguntas para quem está buscando respostas em Deus para suportar uma dor que parece impossível de carregar. Nunca consegui conter as lágrimas diante de uma situação dessas.
Eu fico olhando esses pais e me perguntando, como eles vão conseguir tocar a vida, onde vão buscar forças, com qual entusiasmo vão poder fazer planos para o futuro? E é inevitável pensar nos próprios filhos, pedir a Deus nunca ter que passar por tamanha dor. À esses pais, só mesmo uma força divina para consolar.
A gente está nessa vida para tentar se melhorar e infelizmente não pode evitar de cometer muitos erros. Mas vai tentando corrigí-los no percurso e procurando evitar de magoar as pessoas. Como disse Eric Clapton, eu também não me considero merecedora do paraíso. Mas vivo no céu todos os dias com o sorriso do meu filho e não posso deixar de desejar que seja eterno. Amém.
Eric Clapton cantando Tears in Haven
Complicado o ciclo da vida... Quando não são as proprias pessoas que acabam com o mundo, são as trajedias que acontecem... o que podemos fazer, é interceder por estas familias e agradecer todos os dias a Deus por cuidar da nossa.
ResponderExcluirbeijos