Uma rosa...
Uma rosa que estava tão vermelha, viçosa, feliz...
Irradiava vida por cada pétala.
Mas, de repente, vem o corte, a dor, a falta de luz...
Nada resta à rosa, senão murchar devagar, sem ódio, amando...
Morre a rosa, como um sonho que é arrancado do peito, numa noite de lua tão bonita que chegava a agredir aos olhos, tristes com tanta beleza não vivida, com tantos planos agora sem perspectiva de realização...
Morre por falta de esperança, o necessário adubo da alma...
Mais um texto belo...
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